Sábado, dia 24, eu entrevistei Criméia, uma das sobreviventes da guerrilha do Araguaia. Pena que o tempo foi curto. Ela corrigiu muitas informações errôneas que eu havia colhido em outras fontes e mostrou uma face rara hoje em dia: a de um combatente que não depõe suas armas e nem concilia com o poder.
Depois que ela revisar o texto da entrevista, vou colocá-lo nesse blog.
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